sexta-feira, 30 de abril de 2010

Vila Nova de Famalicão

Vila Nova de Famalicão é uma cidade portuguesa no Distrito de Braga, região Norte e subregião do Ave, com cerca de 27 900 habitantes.[1] Situa-se a uma altitude média de 97 metros.
A cidade em si resume-se nas palavras do cineasta português Manoel de Oliveira: «Origens lendárias de Famalicão - centro de comunicação rodoviária e ferroviária, entre várias localidades do Norte. As alegres e pitorescas ruas. Acontecimentos registados nos jornais da terra. Edifício - hospital da Misericórdia, Câmara Municipal. Monumento a Camilo Castelo Branco
Os habitantes de Famalicão chamam-se Famalicenses.


Ruas de Famalicão:

Av. D. Afonso Henriques; Rua de S. Adrião; Avenida 9 de Julho; Rua Poço de Pisco; Av. Eng. Pinheiro Braga; Rua Daniel Rodrigues; Rua Amadeu Mesquita; Av. Carlos Bacelar; R. Barão de Joane; Rua Eça de Queirós; Rua José de Carvalho; Rua Adriano Pinto Basco; Rua do Sol; Rua da Liberdade; Rua Alberto Sampaio; Avenida de França; Rua Humberto Delgado; Rua de S. Julião; Rua D. Sancho I; Avenida dos Descobrimentos; Rua António Cerejeira da Silva; Rua José Elias; Gonçalves Cerejeira; Rua Direita e Avenida 25 de Abril.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Presidentes da Républica

Centenário da Républica

História

Tudo começou pelo Movimento Revolucionário de 5 de Outubro de 1910 que proclamou a Republica Portuguesa devido aos seguintes antecedentes:
- Conflitos pelos territórios em África, devido a muitos países quererem colónias;
- A Inglaterra fez um Mandato ao Governo para retirar os Portugueses das nossas colónias e o governo acabou por ceder devido a não ter força militar e a população desagradou-se;
- No dia 31 de Janeiro de 1891, houve uma tentativa de Golpe de Estado. Mais tarde no dia 1 de Fevereiro de 1908, O rei D. Carlos e o Príncipe D. Luís herdeiro do trono foram assassinados, sucedendo o trono a D. Manuel II.

Os apoiantes da revolução foram:
- Exército;
- Marinha;
- Dirigentes Civis;
- Populares;

A Revolução começou na madrugada de 4 de Outubro de 1910, iniciou-se em Lisboa a Revolução Republicana, quando os militares republicanos e os populares pegaram em armas e grande parte se concentrou na Rotunda, actual Praça do Marquês de Pombal.
A marinha de guerra destruiu o Palácio das Necessidades, onde estava o rei. Embora as tropas fiéis à Monarquia fossem em maior numero, não conseguiram organizar-se para acabar com a revolta. A Revolução saiu vitoriosa.
Na manhã de 5 de Outubro de 1910 foi proclamada a República, pondo, assim, fim à Monarquia que, em Portugal, durou quase oito séculos.
Após a proclamação da República foi criado um governo provisório, presidido pelo Dr. Teófilo Braga, até ser eleito o 1º Presidente da República, o Dr. Manuel de Arriaga em 24 de Agosto de 1911.

Durante este governo foram tomadas, entre outras, as seguintes medidas:
- Aboliram-se os títulos de nobreza (conde, duque, marquês, barão, etc.);
- Autorizou-se o divórcio;
- Decretou-se o direito à greve;
- Concedeu-se maior liberdade de imprensa;
- Adoptou-se uma nova bandeira;
- O Hino Nacional passou a ser “A Portuguesa”;
- A moeda passou a ser o escudo em vez do real.

“A Portuguesa” (Hino Nacional)
(Com letra de Henrique Lopes de Medonça e música de Alfredo Keil)
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!